Muitas histórias nascem da imaginação das pessoas, geralmente das comunidades mais tradicionais, um saber riquíssimo que deve ser valorado e preservado. Esse saber gera uma identidade cultural imensurável.

Uma história vira uma lenda, um conto, um mito que se transforma, muitas vezes a história foi criada para passar uma mensagem ou, até mesmo, assustar quem as ouve. As histórias nada mais são do que narrativas com um forte valor simbólico. Os povos mais antigos não tinham como explicar, eles não entendiam os fenômenos naturais, por isso, criavam mitos, que misturavam fatos sobrenaturais e coisas materiais com o objetivo de dar sentido ao mundo.

As festas populares, pelo Brasil a fora, nasceram dessas histórias que foram passadas de geração a geração.

O “Projeto de Volta às Origens”, trabalhando no conceito de Permacultura na rubrica do Meio Ambiente Cultural, sugere nesse caso a busca de novas ideias fora do conhecimento hegemônico, propondo uma aproximação entre ciência e tradição dando uma dimensão presente, permitindo enxergar que tudo está interligado um em complemento ao outro.

Acompanhe agora a terceira parte da “Expedição Excelência” e veja o exemplo da senhora Maria Iva Tavares, moradora do município de João Costa do Piauí, que narra um pouco das histórias do território tradicional: O Olho D’Água:

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